Paris 2024: seleção feminina de vôlei vence com facilidade o Quênia na primeira rodada do torneio olímpico
Bicampeã olímpica em 2008 e 2012, Thaísa conseguiu disputar as Olimpíadas novamente depois de 8 anos. Seleção feminina de vôlei vence o Quênia na estreia olímpica. A seleção feminina de vôlei venceu com facilidade o Quênia na primeira rodada do torneio olímpico. A proteção no joelho esquerdo não deixa esquecer o quanto foi difícil chegar até aqui. Thaisa, bicampeã olímpica em 2008 e 2012, não pôde participar dos Jogos de Tóquio por causa de problemas físicos. Mas, nesta segunda-feira (29), ela conseguiu disputar as Olimpíadas novamente depois de oito anos. "Eu vim no ônibus da vila para cá agradecendo muito a Deus pela oportunidade de estar aqui de novo”, conta a jogadora da seleção brasileira. Paris 2024: seleção feminina de vôlei vence com facilidade o Quênia na primeira rodada do torneio olímpico Reprodução/TV Globo Com Thaísa, a seleção fica mais forte e o torcedor sabe disso. "Não faz assim que eu choro”, diz Thaísa. Foi uma mistura de emoção e alegria depois de uma estreia tranquila em Paris. O Brasil fez 16 pontos de bloqueio, que é um dos melhores fundamentos dessa equipe. A seleção brasileira venceu o Quênia, adversário mais fraco do grupo, por 3 sets a 0. Paris 2024: seleção feminina de vôlei vence com facilidade o Quênia na primeira rodada do torneio olímpico Reprodução/TV Globo O próximo jogo do Brasil vai ser bem diferente: na quinta-feira (1º), contra o Japão, que venceu a seleção brasileira na semifinal da Liga das Nações, o último torneio antes dos Jogos Olímpicos de Paris. “Vamos trabalhar. Emoção temos que ter tudo, tudo bem. Mas vamos deixar de lado porque a gente tem que trabalhar. Vai ser difícil, mas a gente tem total condições de trazer essa medalha para casa”, afirma Thaísa. Diante de uma modalidade e de uma atleta que representam o esporte olímpico brasileiro, a torcida não precisa segurar a emoção. POR TRÁS DA MEDALHA Série do JN mostra pessoas importantes para o sucesso de atletas brasileiros em Paris Grave lesão muda a relação entre Thaísa e José Roberto Guimarães: ‘Hoje, a gente se ama’ Alison dos Santos fala da importância do melhor amigo: ‘Energia de família' Conheça a parceria vitoriosa entre Isaquias Queiroz e uma médica: ‘Família’ Com apenas 16 anos, Rayssa Leal busca segunda medalha olímpica com treinador que é parte da família


Bicampeã olímpica em 2008 e 2012, Thaísa conseguiu disputar as Olimpíadas novamente depois de 8 anos. Seleção feminina de vôlei vence o Quênia na estreia olímpica. A seleção feminina de vôlei venceu com facilidade o Quênia na primeira rodada do torneio olímpico. A proteção no joelho esquerdo não deixa esquecer o quanto foi difícil chegar até aqui. Thaisa, bicampeã olímpica em 2008 e 2012, não pôde participar dos Jogos de Tóquio por causa de problemas físicos. Mas, nesta segunda-feira (29), ela conseguiu disputar as Olimpíadas novamente depois de oito anos. "Eu vim no ônibus da vila para cá agradecendo muito a Deus pela oportunidade de estar aqui de novo”, conta a jogadora da seleção brasileira. Paris 2024: seleção feminina de vôlei vence com facilidade o Quênia na primeira rodada do torneio olímpico Reprodução/TV Globo Com Thaísa, a seleção fica mais forte e o torcedor sabe disso. "Não faz assim que eu choro”, diz Thaísa. Foi uma mistura de emoção e alegria depois de uma estreia tranquila em Paris. O Brasil fez 16 pontos de bloqueio, que é um dos melhores fundamentos dessa equipe. A seleção brasileira venceu o Quênia, adversário mais fraco do grupo, por 3 sets a 0. Paris 2024: seleção feminina de vôlei vence com facilidade o Quênia na primeira rodada do torneio olímpico Reprodução/TV Globo O próximo jogo do Brasil vai ser bem diferente: na quinta-feira (1º), contra o Japão, que venceu a seleção brasileira na semifinal da Liga das Nações, o último torneio antes dos Jogos Olímpicos de Paris. “Vamos trabalhar. Emoção temos que ter tudo, tudo bem. Mas vamos deixar de lado porque a gente tem que trabalhar. Vai ser difícil, mas a gente tem total condições de trazer essa medalha para casa”, afirma Thaísa. Diante de uma modalidade e de uma atleta que representam o esporte olímpico brasileiro, a torcida não precisa segurar a emoção. POR TRÁS DA MEDALHA Série do JN mostra pessoas importantes para o sucesso de atletas brasileiros em Paris Grave lesão muda a relação entre Thaísa e José Roberto Guimarães: ‘Hoje, a gente se ama’ Alison dos Santos fala da importância do melhor amigo: ‘Energia de família' Conheça a parceria vitoriosa entre Isaquias Queiroz e uma médica: ‘Família’ Com apenas 16 anos, Rayssa Leal busca segunda medalha olímpica com treinador que é parte da família
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